Infelizmente eu ando me sentindo sem criatividade, quase incapaz de criar sequer uma resenha para o último livro que eu li.
Para piorar, eu tenho certeza que esse blog está sendo visualizado constantemente por bots e coisas do tipo.
Em outras palavras as coisas não estão muito boas ultimamente...
"Escrever não é vida, mas acho que às vezes pode ser um caminho de volta à vida." - Stephen King
"Dentro de toda cabeça, por mais caótica que seja, existe uma máquina de escrever novos porquês." - Ludoviajante
O sino continuava a soar e o som de vozes ecoava pelo castelo, as mais fortes sendo de Férguz, Êkila e Lotúz. Chegando ao salão de entrada, Thomas viu guardas saindo em formação do castelo, lanças e espadas em punho. Todos os olhos estavam focados nos grandes portões do reino e no vidro que o envolvia e Thomas notou que as janelas e portas das casas estavam bem fechadas.
– O que está acontecendo? – Markús perguntou.
– É ela. – Êkila disse simplesmente. Thomas sentiu um calafrio. – Se-Oágardâ estão cercando a redoma...
Thomas ergueu o olhar para a redoma de vidro, reconhecendo as criaturas que, aparentemente, em sua língua podiam ser chamados de dragões. Não dava para ver muito bem por causa da distância, mas na sua opinião eles se pareciam mais com morcegos gigantes do que com lagartos voadores. E em suas costas, estavam montados Fantasmas.
Thomas sentiu um arrepio ao ver os seres sombrios novamente.
